segunda-feira, junho 20, 2011

A Dor de Amar

por Catharina Monteiro, sexta, 27 de maio de 2011 às 16:56

Os olhos estavam rasos d´dágua, olhando o além

Ouvindo o meu coração.

Desde que um guerreiro Maia apareceu e me enchargou de sentimentos outrora esquecidos.

Tinha me esquecido o sol que chegava no meio do céu.

Tinha me esquecido da lua em seu caminhar em todas as direções.

Sobressaltei-me com tamanha melancolia à qual me encontrava.

Não estava vivendo.

Meu mundo era quase nada.

Eu a li , a buscar respostas como uma menina inocente.

De repente , percebi que era amor, não uma aventura!

Esse sentimento era um desejo ardente, numa sede de gozo, uma febre que queimava meu sangue.

Ele era de um instinto brutal.

Por isso ,impossibilidade de amor social e moral se concretizar.

Acordei, meditei e logo meu choro transformou-se em realidade possível diante da vida.

Aí como dói a dor de não poder amar na utopia de nós mesmos.

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